Poetisa de Pé Descalço: - De versos nus, sem regras -

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Criativa, apaixonada e apaixonante. Inconformada, interventiva e contestatária, não fosse ela uma mulher de grandes causas: as dos valores, da liberdade, da justiça e da fraternidade. Na sua obra encontramos, ainda, a enorme sensibilidade de uma mulher atenta, lutadora e solidária, que luta por si e pelo outro com a mesma intensidade e convicção!

ISBN/13:

Num. Páginas:

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Encuadernación:

Año:

Editorial:

Idioma:

Temática:

9789895455119

130

145x215

Tapa blanda con solapas

2019-10-29 11:01:04

Tecto de Nuvens, Edições e Artes Gráficas, LDA

Portugués

Poesía (DC)

Ana Catarina de Sousa Pão Trigo nasceu a 9 de Novembro de 1984, natural da freguesia de Jovim, concelho de Gondomar. Educada e criada numa terra rural, desde cedo, aprendeu a dar valor às pequenas grandes coisas da vida, como o sentido de família, o espírito de entreajuda comunitária e respeito pela natureza. Porém, não foram precisos muitos anos até se sentir fora do seu tempo e espaço. Debateu-se, durante toda a infância e juventude, com os limites que a própria sociedade tentou impor ao seu pensamento irreverente, rebelde e à sua criatividade. Foi na escrita, aos 11 anos de idade, que encontrou um refúgio para a sua liberdade de pensamento e expressão. Frequentemente, dizia que o lápis e o papel eram os seus melhores amigos. Atualmente, exerce a função de Psicóloga Clínica, estando dedicada às crianças e jovens. O papel que assume com maior dedicação e amor é o de mãe. Mãe de um menino de 8 anos, o Zé Pão Trigo. E como filho de peixe sabe nadar, o Zé já gosta de escrever e de ilustrar os poemas e contos infantis que a mãe publica. Este é o seu maior desafio… ser Mãe, algo com que sempre sonhou! Ana Pão Trigo, PT ou simplesmente Poetisa de Pé Descalço, ser que pensa em verso e que utiliza, por vezes, uma linguagem sarcasticopoética para se exprimir… faz das suas mil ocupações, combustível para se manter ativa e feliz! O seu percurso de vida tem sido atribulado, assim o é para quem vive tudo em intensidade máxima. Mas, como a própria faz questão de afirmar “É nos momentos mais difíceis que a alma de um poeta renasce!

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