A VIDA NÃO ESTÁ PARA NETOS

14.00€
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Lisboa, Bairro da Bica, ano de 1962 ou 1963. Celestino Comprido, durante o dia encarregado do Armazém de Leilões da Alfândega de Lisboa, durante a noite agenciador de bilhetes de claque no Parque Mayer, está radiante. Rebenta-lhe a alma num êxtase de felicidade. É avô! Lina, a escultural companheira do seu filho Toninho, acaba de dar à luz um belo rapagão, orgulho do pai e, claro está, também deste avô vaidoso. Com os seus amigos e companheiros? o bate-chapa André do Boné, o polícia sinaleiro Lucas Dançarino, o condutor do ascensor da Bica Sebastião Canhoto e o tesoureiro das alfândegas Martim Martins?, e sob a vigilância acurada dos agentes da PIDE Mendes e Antunes, Celestino comemora na tasca do galego Barnabé o ditoso acontecimento. Noutro lado da cidade, na Rua da Guiné, no Bairro das Colónias, Toninho, o pai da criança, consome-se no louco afã da sua absorvente profissão de ajudante de despachante. Conta com a disponibilidade do simpático vizinho do quarto independente, o afável senhor Chico, vendedor de passamanarias, para acompanhar e amenizar a solidão fastidiosa da sua bela Lina? A VIDA NÃO ESTÁ PARA NETOS comporta ainda a originalidade de a narrativa em tom irónico ser acompanhada por inúmeras notas de rodapé que reportam, em registo paralelo, ruas, sítios, monumentos, costumes antigos, profissões extintas, acontecimentos, músicas e ambientes do século passado, que a voracidade do tempo fez esquecer.

ISBN/13:

Num. Páginas:

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Encuadernación:

Año:

Editorial:

Idioma:

Temática:

9789897367670

202

150x220

Tapa blanda con solapas

2020-09-11 20:19:50

Edições Vieira da Silva

Portugués

Humor (WH)

-5% Libro Principal
A VIDA NÃO ESTÁ PARA NETOS
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ORLANDO DINIS nasceu em Lisboa, em meados do século XX.
Cursou económicas no velho convento do Quelhas, onde ficou patente a sua manifesta falta de vocação para atividades de cariz materialista. Não obstante, veio posteriormente a fazer carreira profissional na extinta Direcção-Geral das Alfândegas, como verificador aduaneiro.
Por gostar de Lisboa deambulou pelos bairros populares de cidade, guardando na memória, para memória futura, personagens, conjunturas, lugares, enredos e efabulações? Por gostar de livros, entre 1971 e 1977, desempenhou o cargo de diretor editorial numa empresa da especialidade, deslocando-se então, por vários anos, às feiras do livro de Francoforte e de Nice.
Durante esse tempo, por obrigação e por deleite, foi lendo livros onde as palavras obscenas, que hoje em dia se estampam em plena capa, eram pudicamente substituídas por inócuas reticências. Começou então a escrever histórias onde essas mesmas palavras óbvias sustentavam ideias imorais e emoções íntimas. Guardou essas histórias na gaveta até que, em 2000, decidiu publicá-las, em edição de autor, sob o título de «Contos (ou Fantasmas)».
Desde então foi escrevendo várias outras histórias, vindas a lume em edições restritas para distribuir como oferta a amigos e familiares: o romance «Heróis do Mato» (2010), a narrativa «Ciclopropana Limitada» (2013), a monografia «Lisboa / Cidade ? Corpo e Alma» (1994), a novela juvenil «Espiões no Solar» (2012), o livro de poemas «Sentimentos Desconexos» (2011)?

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