A Vida é…

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O Homem ainda não se convenceu totalmente de que a Natureza também tem os seus “agentes secretos”, e ignora os avisos… A Covid-19, no dia 16 de Outubro de 2020, colocou os níveis da pobreza em Portugal, segundo a Cáritas, em níveis de há cem anos. Há a probabilidade de se agravarem ainda mais, o que nos fará recuar mais. No resto do mundo, passar-se-á o mesmo. Depois surgirão os conflitos… Nós vamos ter de nos adaptar e conviver com esse vírus, porque ele também é vida e está no seu percurso evolutivo, como tudo na Natureza. E, como está em constante mutação, será muito difícil travá-lo, de vez. Os vírus e bactérias já cá andavam antes de nós, e vamos ter de nos adaptar ainda aos que virão. Deus queira que o degelo não ponha a descoberto vírus e bactérias em repouso da era dos dinossáurios que tenham capacidade de se regenerar como as rãs do Ártico, e que poderão ser muito mais letais. Entendo que, globalmente, todos temos o dever de respeitar as regras sanitárias, civilizadamente, e levá-las a sério, para que nos protejamos uns aos outros, e para que se possam conter os danos na saúde e nas economias. Não havendo economias será o caos: não haverá empregos para ninguém. E não havendo empregos e criação de riqueza, também não haverá dinheiro para ninguém… Os cofres de todos os Estados que suportam os custos com os complementos salariais, subsídios, reformas e pensões, não recebendo receitas de impostos de quem habitualmente os pagava, porque deixam de ter meios para isso, esvaziar-se-ão, e eles entrarão em falência. O vírus veio precisamente pôr-a-nu que todas as economias são frágeis, e que estamos a viver acima das possibilidades do Planeta…

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9789897822131

358

160x235

Tapa blanda con solapas

2021-03-11 11:09:23

Mário Brito Publicações Unipessoal, Lda | 5livros

Portugués

Autobiografía: general (BGA)

Luiz Sousa Autor
Luiz Soares de Sous nasceu no ano de 1947, no lugar de Casal de Arão, concelho de Vale de Cambra, no seio de uma família de agricultores proprietários. Frequentou o Colégio de Vale de Cambra, onde concluiu o 5.º Ano dos Liceus (agora 9.º Ano). O percurso de ida e volta para o Colégio fora feito a pé, o que perfazia um percurso diário de catorze quilómetros. Além dos estudos, fazia também algumas tarefas domésticas, reduzindo-lhe o tempo para fazer os exercícios e estudar as matérias. Quando terminou o curso, passou a fazer trabalhos na agricultura e pastorícia. Como não gostava muito da agricultura como profissão, tentou arranjar emprego em empresas de Vale de Cambra, mas não conseguiu. Em Abril de 1964, fugiu de “assalto” para França com o objectivo de, estando ali já legalizado e a trabalhar, poder pagar a “tropa”,  o que era permitido pela Lei Portuguesa. Essa Lei alterou antes de se poder legalizar em França. Nessa altura, só se podia legalizar em França quem tivesse 18 anos de idade, e ele tinha dezassete feitos. Quem viesse a Portugal até aos 45 anos, era preso e obrigado a cumprir o serviço militar. Ele começou a ponderar sobre a sua situação, porque não poderia visitar a família e os amigos até aos 45 anos: era uma eternidade para ele. Após alguns incidentes, decidiu regressar a Portugal. Conseguiu, em Portugal, trabalhar como tarefeiro na Repartição de Finanças de Vale de Cambra, e depois ocupou uma vaga que surgira no quadro do pessoal devido ao falecimento de um dos funcionários. Entretanto, chegou a sua vez de ir para a tropa. Essa vaga foi ocupada por outro. Em 1969, já tinha um ano de serviço militar, abriu um concurso para as Finanças. Ele concorreu, teve uma nota razoável, e conseguiu uma vaga com carácter efectivo, que ocuparia quando passasse à disponibilidade. Passou à disponibilidade em Agosto de 1971, e tomou posse do lugar que conseguira no concurso. Ao longo da carreira fez mais concursos até chegar à chefia. Aposentou-se com 55 anos de idade e 36 completos de serviço. Dedica-se, em “part-time”, à horticultura e fruticultura para consumo próprio, passeia na Natureza, e escreve “umas coisas”, de vez em quando.

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