Em tempos de crise — se é que o natural correr dos tempos não é ele próprio um continuum de «crises» — mas, sobretudo, num tempo em que mudanças fundamentais, paradigmáticas, se afiguram necessárias ou mesmo imperiosas, é bom olharmos para o passado. Particularmente para nós, médicos, é importante percebermos de onde viemos, o que era a «arte curativa» não há muitos anos em Portugal, o processo que nos conduziu ao ponto em que nos encontramos hoje, para melhor percebermos o que há a fazer para nos mantermos num rumo sustentado de progresso e de melhoria da qualidade neste mistério que afinal não muda: «aliviar o homem dos seus padecimentos». In Prefácio de Miguel Guimarães Presidente do Conselho Regional do Norte da Ordem dos Médicos
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