Tudo servia de “charge” – havia um repórter da Emissora Nacional que, diariamente emitia para Lisboa, na sua voz meio roufenha, meio arrastada que, dando notícias individualizadas, naturalmente, a quem as solicitava, pressupostamente. Eram sempre boas por regra. Então surgia normalmente à noite: “minha senhorrra o seu filho está bem… anda de muletas”, ou este outro exemplo: “minha senhorrra o seu filho está bem… está no cemitério de Luanda”. Esta era uma maneira de brincar... com a tropa, como então, por vezes, se dizia.
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“A Pátria nos chamou. Cumprimos, a Pátria não nos deve nada, mas merecemos respeito”. (O General João Ramiro Alves Ribeiro – num almoço comemorativo do Esquadrão) João Ramiro Alves Ribeiro, prestigiado militar, ainda como capitão, foi o comandante do Esquadrão 297, como se pode ler.
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