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Bendita Manjedoura!
Isidro Sousa (Autor)
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Sinopsis
BENDITA MANJEDOURA!
Naqueles tempos, naquela província romana chamada Judeia, o despótico governo de Herodes, O Grande e a crescente tirania do Império Romano tornavam as condições de vida cada vez mais insuportáveis. Isso fez que os Judeus buscassem refúgio na esperança de um Messias pessoal... ou seja, ansiavam pelo prometido Libertador da casa de David, que os livraria do jugo do odiado usurpador estrangeiro, poria fim ao ímpio domínio romano e, em seu lugar, estabeleceria o seu próprio reino de paz e justiça.
Segundo a Bíblia Sagrada, o tão desejado Salvador nasceu em Belém, a cidade de David, na época do imperador César Augusto e durante o reinado de Herodes, O Grande. Só que... ao invés de provir da casta reinante e de ter nascido em berço de ouro... os Judeus esperavam que o futuro Libertador fosse um príncipe da casa sacerdotal reinante... o tão esperado Messias nasceu, de acordo com os evangelhos de Lucas e Mateus, em Belém, de uma mãe virgem... uma jovem (do povo) chamada Maria.
Quando Maria estava perto de dar à luz, ela e seu esposo, o carpinteiro José, viajaram de Nazaré, onde viviam, para Belém, a terra ancestral de José, para se recensearem. Durante a viagem, Maria entrou em trabalho de parto e o casal, não achando um lugar para se hospedar na cidade de Belém, abrigou-se num estábulo. E foi aí que Maria deu à luz e fez de uma simples manjedoura o berço para deitar o seu filho recém-nascido...
Foi este o repto lançado para a antologia «Bendita Manjedoura!», tendo sido abraçado por 36 autores lusófonos (contemporâneos), dando os seus textos, dedicados à Natividade, especial enfoque à Manjedoura que, acolhendo o Deus-Menino na Sua gloriosa descida à Terra, se transformaria, ainda que simbolicamente, no “Berço da Esperança”. Além dos textos enviados pelos autores, foram incluídos nas páginas desta antologia (mais alguns) textos de 12 autores consagrados, numa secção própria criada para esse efeito, o que perfaz um total de 48 autores participantes nesta belíssima obra colectiva, cujos textos, em qualquer género literário (conto, crónica, carta ou poesia), abordam sempre, de algum modo, a ambiência em que ocorreu o tão esperado (e inesperado) nascimento do Messias.