Gente que sente

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«Se não fosse a mágoa e a angústia que me envolviam o coração, ia achar estas paisagens ainda mais encantadoras.» «Juntaram os lábios num longo beijo, terno e amoroso.» «Se a vida se limitasse a um sonho, levava para lá a bela amada e a felicidade seria completa.» «Se dantes eram as preocupações inerentes à labuta diária, agora, um novo sentimento dominava as suas insónias: a revolta.» «Há quem diga que a felicidade não existe, mas nós temos a certeza da sua existência.» «Atrás, António nem se apercebia. Sentado, hirto, era uma estátua de desespero.» «Com orgulho, emoção e o amor imenso que lhes dedico, apresento-vos os meus pais.» Quem dentro do peito tem Um coração que não mente, Seja daqui ou dalém, É sempre «Gente que Sente».

ISBN/13:

Num. Páginas:

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Año:

Editorial:

Idioma:

Temática:

9789897823886

260

160x235

Tapa blanda con solapas

2021-12-02 10:07:59

Mário Brito Publicações Unipessoal, Lda | 5livros

Español

Prosa: no ficción (DN)

Maria de Lurdes Marcos Serra nasceu em Manteigas em 1951. Aí frequentou a Escola Primária e o Externato Nossa Senhora de Fátima até ao antigo 5.º ano. Concluiu o curso do Magistério Primário na Guarda, em 1970. Voltou a estudar seis anos depois, na Covilhã, onde obteve o diploma do antigo 7.º ano e, anos mais tarde, completou a licenciatura em professores do 1.º Ciclo do Ensino Básico, em Lisboa. Exerceu funções docentes no seu concelho durante seis anos, e, depois, noutros locais. Nos últimos 25, lecionou na Amadora, onde reside. O gosto pela leitura e escrita bebeu-o de seus pais. Desenvolveu-o no Colégio, graças ao extraordinário professor de português, o senhor Padre Pedro da Fonseca. Devoradora de livros na adolescência e juventude, abrandou o ritmo, passando a ler com regularidade. Começou a escrever, ainda adolescente, e continuou, embora esporadicamente. Foi guardando os escritos, mantendo o sonho de um dia publicar um livro, concretizado apenas agora, tantos anos mais tarde... Ao longo da carreira docente, foi sempre sua preocupação despertar nos alunos o gosto pela leitura e pela escrita, quer a nível de sala de aula, quer pela dinamização da biblioteca. Nas escolas onde exerceu funções letivas e alguns anos de direção, em acumulação, era solicitada a sua colaboração poética para homenagens, festas e trabalhos temáticos, tendo, algumas vezes, criado músicas adaptadas às letras, que passaram a fazer parte do repertório cantado pelas crianças. Em termos de experiências literárias, participou durante alguns anos no concurso de prosa e poesia promovido pelo Notícias de Manteigas, tendo recebido alguns prémios. Fez parte igualmente do livro intitulado Poetas de Manteigas, uma coletânea de poemas, coligida pela Associação Activa, em 2013.

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