O suicida e a caneta de tinta permanente: E outros contos

14.00€
Segundo Miguel Torga “Alguém tem que segurar a pena, até que a possa passar a um génio”. Por analogia, quando se torna premente a necessidade de se tirar a água do porão de um navio, que mete água, antes que ele se afunde, não havendo bombas para a aspirar, começa-se a baldeação, enchendo-se baldes que se passam de mão-em-mão, até que a água seja devolvida ao mar. Todos os baldeantes são necessários. Basta que um deixe de passar o balde ao seguinte, o barco pode afundar-se. Eu faço parte dos baldeantes. Sou o que a tira do porão, mas tenho o balde pouco cheio, porque sou fracote. Embora a água seja pouca, passo-a ao seguinte. Se a cadeia não for interrompida, o barco talvez se salve... Os contos que aqui apresento, são como a pouca água que o meu balde conseguiu ir tirando... Mas o barco não se afundou! Logo que apareça um génio... passo-lhe o Balde.

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9789897823428

174

160x235

Tapa blanda con solapas

2021-08-23 17:00:56

Mário Brito Publicações Unipessoal, Lda | 5livros

Portugués

Ficción moderna y contemporánea (FA)

O autor nasceu num sábado dia 27 de Junho de 1942. Foi militar da Força Aérea e depois uma espécie de biólogo. Esta é a sua segunda incursão na escrita impressa em forma de livro. Antes escreveu o Worst-Seller O HOMEM QUE QUERIA ESCREVER UM LIVRO. Continuará segurando a pena, até que a mão lhe doa.

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