Este sitio web almacena cookies en tu PC, las cuales se utilizan para recopilar información acerca de tu interacción con nuestro sitio web y nos permite recordarte. Usamos esta información con el fin de mejorar y personalizar tu experiencia de navegación y para generar analíticas y métricas acerca de nuestros visitantes en este sitio web y otros medios de comunicación. Para conocer más acerca de las cookies, consulta nuestra política de privacidad.
Si rechazas, no se hará seguimiento de tu información cuando visites este sitio web. Se usará una sola cookie en tu navegador para recordar tu preferencia de que no se te haga seguimiento.
Os vigaristas são pessoas espertas, charmosas e persuasivas, têm boa aparência, transmitem confiança e têm a capacidade de assumir a aparência necessária para lidar com a situação do momento, podendo ser tanto do sexo masculino como feminino; enganam outras pessoas, tendo-se especializado em explorar os mais incautos por meios ardilosos, fraudulentos ou de má-fé, e passam a ser considerados criminosos quando os seus actos têm consequências graves, como obter lucros ilícitos, ganhando dinheiro através de fraude, enganando, mentindo e encenando situações que levam os mais ingénuos ou gananciosos a acreditar que estão a fazer um bom negócio mas, na verdade, estão a ser ludibriados.
Normalmente, os vigaristas são descritos pelo tipo de vigarices que praticam, que podem ir desde variações de golpes centenários à criação de golpes originais e à utilização das novas tecnologias e mesmo à forma de tornear as leis, sendo que o termo “vigarista” deriva de “conto do vigário”, expressão usada para descrever de forma genérica qualquer tipo de história que pareça verdadeira mas que, de facto, não o é e tem como único objectivo induzir quem a ouve a desembolsar dinheiro.
É sobre o universo dos vigaristas e das suas vigarices que se debruçam os textos que integram esta obra colectiva, «Os Vigaristas», redigidos por 26 autores lusófonos, de Portugal, Brasil e Cabo Verde, em que se incluem narrativas de dois grandes vultos da Literatura Portuguesa: Camilo Castelo Branco e Fernando Pessoa. Uma especial atenção ao mestre Pessoa, que legou-nos uma deliciosa e sagaz história, escrita em 1926 com o sugestivo título «Um Grande Português» e republicada em 1929 já com o nome «A Origem do Conto do Vigário» – na qual ficciona a vida de Manuel Peres Vigário, um lavrador ribatejano que se terá aproveitado da ganância alheia para trapacear. Um conto preciosíssimo que não poderíamos deixar de incluir nas páginas desta tão sui generis antologia literária.
Ficha Técnica
ISBN/13:
Num. Páginas:
Tamaño:
Encuadernación:
Año:
Editorial:
Idioma:
Temática:
9789898896087
240
148x210
Tapa blanda
2019-06-25 11:38:43
Euedito
Portugués
Prosa: no ficción (DN)
Clientes que han visto este libro también han visto
¡Únete a nuestro nuevo canal de Telegram para no perderte ninguna novedad!Unirse ahora
Detalles técnicos de la Edición
Información sobre la preventa
Los libros comenzarán a enviarse a partir de la fecha establecida como final de la preventa. En caso de haber agregado más de un título diferente en su carrito de la compra, se aplicará la última fecha de preventa de cualquiera de los libros.