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Nunca se pense que uma mulher aos cinquenta anos há muito que deixou de merecer o interesse do sexo oposto. Dizem os entendidos que a mulher só sai da menoridade humana muito além da idade que todos julgam ser o auge da sua fase do verdadeiro êxtase sexual, porque não é bem assim, ou seja, não é assim. Muitas mulheres, se não a maioria, umas nunca saem da menoridade humana, outras só tardiamente atingem esse patamar. Mas perguntam os homens: mas afinal o que é isso da menoridade humana? A resposta é: «a permanência da pessoa na menoridade deve-se ao facto dessa pessoa não ousar pensar. A covardia e a preguiça são as causas que levam as pessoas a permanecerem na menoridade. Um outro motivo é o comodismo. É bastante cómodo permanecer na área de conforto. É cómodo que hajam pessoas e até coisas que façam tudo por nós e tomem decisões no nosso lugar. É melhor que alguém o faça por nós. As pessoas quando permanecem na menoridade são incapazes até de mexer as pernas; são incapazes de tomar as suas próprias decisões e de fazer as suas próprias escolhas».
Daqui deriva aquilo que se pode chamar de “falta de esclarecimento”. Nesta fase de falta de esclarecimento as pessoas deixam-se enganar por crenças, tradições e opiniões alheias, porque quando as pessoas tomam noção do conhecimento, saem da fase da menoridade nem que isso aconteças aos 40 ou cinquenta anos.
A Lúcia, a viúva desta história que vivia na escuridão do seu mundo cingido a uma animal de companhia, atingiu finalmente a sua fuga para a maioridade mental, graças àquele que um dia lhe disse: ”Olá Lúcia!”. A lúcia acordou da modorra que a embalava na sua menoridade mental, passou a sorrir todos os dias aos primeiros raios de sol da aurora e atingiu o ocaso sem antes não ter cumprido os desígnios de Deus, que é amar e ser amada.
O Autor é um advogado deste belo país chamado Portugal, mas por razões que a própria razão desconhece, enveredou pela escrita literária que transformou numa paixão e mesmo num “modus vivendi”, de que nunca mais deixou de exercitar com afinco. Nesta senda, já lá vai uma dúzia de obras literárias, cuja temática vai do erótico ao romance de amor, passando pela intriga e mistério e até mesmo pelo crime. A obra agora apresentada versa sobre o apelo que uma mulher e um homem, sem quaisquer receios de chocar a sociedade mais puritana, debitam um do outro de uma forma quase feroz na procura de conseguirem, sempre que para isso se dispõem, atingir o êxtase sexual, pese embora calcularem bem as distâncias entre o que é o sexo e o não sexo; ou seja, sexo conseguido à força dos músculos ou de viperinas palavras. Não! O amor é puro quando a sua materialização através do sexo, é conseguida na reunião de duas almas que se enaltecem até ao infinito e aí nunca faltará a estética do ato, mas jamais haverá violação da ética que a sociedade nos impõe.
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