Vírus, perdigotos e ajuntamentos

15.00€
Um olhar atento sobre o atípico quotidiano das pessoas durante a pandemia Covid-19 é o tema desta obra. Neste livro, todas as personagens são principais. Mesmo que a referência não seja explícita, pretende-se que cada pessoa que viveu este momento único da História se reveja nestas páginas. Apesar de toda a tragédia e drama que vivemos, não se trata de um livro dramático. É uma narrativa séria sobre um acontecimento que marca, indelevelmente, a História mundial, mas mesclada com sentido de humor e muita positividade. A importância de um abraço, de um beijo ou de outra qualquer manifestação de afeto é a marca d’água transversal a toda a obra. Começa numa segunda-feira, dia 16 de março de 2020, dia em que tudo parou, até as escolas. Em todo o primeiro capítulo se deambula por essa segunda-feira, insólita, atípica, singular. Estranhamente, o mundo parou “por tempo indeterminado”. Depois, veio o confinamento, brutal e a pôr à prova a sanidade mental de todos. Neste capítulo, generaliza-se primeiro, para depois se descrever o confinamento de três personagens diferentes, querendo significar o confinamento, simbolicamente, de toda a gente. Gastronomia, desporto e digital foram marcas deste tempo pandémico. Por isso, são aflorados com humor. Muita gente passou à condição de desportista e, paralelamente, passeou o cão ou foi passeado pelo seu fiel amigo. Os encontros de amigos passaram a ser digitais. E toda a gente passou à condição de Chef. Orgasmos em papilas gustativas também aconteceram neste capítulo. O quarto capítulo são contos covideanos em que quadros antigos são emoldurados em caixilhos modernos, “pintados” pelo autor, depois de observações do insólito. Seguem-se contos dos heróis desta pandemia, relatos na primeira pessoa, ou seja, histórias daqueles que não puderam ficar em casa para que todos os outros pudessem ficar. O penúltimo capítulo disserta sobre o desconfinamento do “Mundoente” e de três personagens que somos todos nós. Finalmente, o Futuro é uma reflexão sobre aquilo que foram as previsões para o ano dos vintes, o que realmente aconteceu e o que nos reserva o dia de amanhã.

ISBN/13:

Num. Páginas:

Tamaño:

Encuadernación:

Año:

Editorial:

Idioma:

Temática:

9789897823541

270

160x235

Tapa blanda con solapas

2021-10-22 18:18:37

Mário Brito Publicações Unipessoal, Lda | 5livros

Portugués

Prosa: no ficción (DN)

Rui Duarte Coelho tem 60 anos e é professor de Português. Licenciado em História pela Universidade de Coimbra, fez parte da Direção de um Agrupamento de Escolas, durante uma década. Foi, também, Presidente do Conselho Geral e Coordenador de um Gabinete de Apoio ao Aluno, onde apoiou e ajudou muitos alunos a encontrarem soluções para os seus problemas e dificuldades, escolares e pessoais. Interrompeu a carreira docente para exercer funções como Diretor-Adjunto do Centro Distrital de Solidariedade e Segurança Social de Santarém, tendo competências delegadas no âmbito da ação social. Uma vez mais, o apoio às pessoas foi a marca da sua atividade profissional. Na atualidade, é Presidente de uma Comissão de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ), dedicando grande parte da sua vida profissional às crianças e aos jovens. Rui fez teatro amador e foi dirigente associativo na Associação Académica de Santarém. A Leitura e a Escrita são as suas grandes paixões.

No tiene menciones en prensa todavía

No hay booktrailer disponible

No tiene menciones en prensa todavía
© 2014-2024 LibrosCC. Todos los derechos reservados.
Logo Telegram ¡Únete a nuestro nuevo canal de Telegram para no perderte ninguna novedad! Unirse ahora