Um pouco do muito que a vida nos permite viver parece transparecer das páginas deste pequeno livro. E porque «o poeta é um fingidor», refugia-se nas palavras para dizer o que lhe vai na alma. Misturando um pouco do sentir que coloca na vivência espiritual com a experiência do dia-a-dia, procura abranger aspetos da vida, tendo Deus como um Amigo sempre presente. Por outro lado, os sentimentos de amor, amizade, ternura e companheirismo (imprescindíveis à vida do ser humano) assomam expectantes ante a simplicidade das palavras, ainda que? não digam tudo o que gostariam de dizer?
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