«Do nosso mundo; do meu mundo; do mundo que somos e temos dentro de todos nós. Porque cada um de nós é «um mundo com mundos por dentro.» Assim se explica o título deste pequeno livro de contos. O universo do género humano não é só diverso no seu conjunto de características físicas que distinguem os vários elementos que o compõem, é-o também nos traços psicológicos que os constituem. A complexidade das relações humanas são o resultado das particularidades de cada um desses elementos o que faz dele um indivíduo único e irrepetível. Da interação de todas estas singularidades nascem as curtas histórias que formam a nossa linha de tempo a qual julgamos ser uma sucessão de factos encadeados do dia-a-dia. Na realidade, cada dia é diferente do anterior, ainda que nos pareça o contrário, e o de amanhã não será, com toda a certeza, igual ao de hoje o que poderá soar a uma «verdade lapaliciana». Se analisarmos bem, a vida é um conjunto de curtas histórias segmentadas ainda que nos pareçam relacionadas entre si. À pergunta simples: “E se eu deixar de existir amanhã?” Segue-se-lhe uma resposta simples: “O Mundo continua.” Óbvio, contudo, alguma coisa mudou. Ele prossegue sem mim que, sendo um ilustre desconhecido de muitos, fiz parte do mundo de alguns e este alterou-se definitivamente. Aldo Lupo
ISBN/13:
Num. Páginas:
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Editorial:
Idioma:
Temática:
9789897826252
250
160x235
Tapa blanda con solapas
2023-03-13 13:11:47
Mário Brito Publicações Unipessoal, Lda | 5livros
Portugués
Cuentos (FYB)
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– Aldo Lupo é o alegado autor dos textos. Os arranjos gráficos que ilustram cada história são da autoria de Alberto Rebelo. – Aldo Lupo terá nascido nos finais dos anos cinquenta do século vinte numa pequena cidade beirã do interior português. Das suas vivências, das observações que reteve do mundo em seu redor e de pesquisas que vai realizando sobre a complexidade das relações humanas, resolveu compilá-las e editá-las em formato de livro. – Sem possuir formação académica superior, ousou produzir algo que considera inédito, tentando evitar o uso de lugares comuns e de fórmulas já conhecidas nos meios literários. Textos simples e despretensiosos. Se o conseguiu ou não, o leitor julgará.
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