Il Seme Dell’albero – A Semente da Árvore

« (…) In questo libro riporto la parte di alcuni di quegli intricati passi che hanno segnato la nascita del Regno del Portogallo, dal momento in cui la piccola Contea Portucalense riesce a staccarsi dall’iniziale condizione di vassallaggio dalla dominazione dei regni di Castiglia e Léon spagnoli, alla conquista dell’indipendenza fino alla nascita del Regno. Una nascita che ha come scenario di sfondo il periodo iberico della “Reconquista”, caratterizzato da lotte interne e di potere, da combattimenti contro i mori e dagli eventi delle prime due Crociate che, non solo porteranno ad assistere alla nascita del primo ordine dei Templari, ma anche alla donazione della loro prima sede in Portogallo. Una vicenda in cui la discendenza, la dinastia di questa giovane donna è testimone di questo tempo fatto di lotte e di donazioni, fra sacro e profano. Dall’intricata matassa del casato a cui appartiene sono stati messi in luce quei legami che la porteranno, in prima persona, ad assistere al coinvolgimento dei suoi stessi familiari nelle Crociate. (…) » « (…) Neste livro, relato parte de alguns desses intrincados passos que marcaram o nascimento do Reino de Portugal, desde o momento em que o pequeno condado Portucalense consegue separar-se da condição inicial de vassalagem do domínio dos reinos espanhóis de Castela e Leão, à conquista da independência até ao nascimento do Reino. Um nascimento que tem como cenário de fundo o período Ibérico da “Reconquista”, caracterizado por lutas internas e de poder, das batalhas contra os mouros e dos acontecimentos das duas primeiras cruzadas que, não só levarão ao nascimento da primeira Ordem dos Templários, mas também à doação da sua primeira sede em Portugal. Uma história cuja descendência, a dinastia desta jovem mulher é testemunha desta época feita de lutas e doações, entre sagrado e profano. Da intrincada meada da casa a que pertence, destacaram-se os laços que a levarão, em primeira pessoa, a testemunhar o envolvimento da sua própria família nas Cruzadas. (…) »