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Uma viagem de dois cotas à América do Sul, baseada na de Ernesto Che Guevara, que pretendia ser calma, serena e alegre e que se tornou agitada, nervosa e muito divertida.
Um todo terreno baptizado de «La Perla Negra» ajudou nesta aventura de 17 000 km em cerca de 3 meses, desde Cartagena das Índias, Colômbia, até ao Brasil, passando por mais sete países, deu numa aventura de dois amigos que discutiram quase todos os dias e chegaram ao fim da viagem ainda mais amigos do que antes.
Sou um produto da família onde nasci, pai português e mãe espanhola, sendo que geograficamente cheguei a este Mundo em terras de Espanha no ano de 1953 e um bom vento, ainda nesse mesmo ano, trouxe-me para Portugal.
Com 3 irmãs mais novas fui tendo, ao longo da minha juventude, vários privilégios.
Por volta de 1964, com 11 anos, tive a sorte, ou seria azar(?), de viver dois anos em Matosinhos e ter conhecido o Luís.
Em 1967 vim para o Estoril onde vivi a riqueza de toda a minha adolescência.
Formei-me no Instituto Superior Técnico, comecei por trabalhar numa empresa que chamo de trabalho rico, onde tinha que gastar dinheiro e escolher sempre o sítio mais caro, depois passei pela UMM onde dediquei os melhores anos da minha vida, sendo que aqui o trabalho era pobre, mas de uma riqueza extraordinária e acabei a minha vida profissional na Mitsubishi, onde cultivei bastante a arte de viajar, especialmente pela Europa e algumas vezes ao Japão.
Como hobbie, dediquei muito do meu tempo à atividade motorizada de todo o terreno, seja turístico, seja de competição.
Por volta de 1973, por questões «militares», optei pela nacionalidade espanhola. Só correu mal a questão do meu nome. Houve um lapso nos serviços de registo espanhóis (ou melhor os espanhóis colocam os apelidos ao contrário dos portugueses) e assim, até 1973 fui o Zé Meira e a partir de 1973 passei a ser o Zé Jardim.
E esta é a minha primeira experiência literária.
Sou produto do meio ambiente onde nasci.
A minha casa era um restaurante, café e cervejaria na esquina da Av. Serpa Pinto e Rua Conde São Salvador, em Matosinhos, na confluência do porto de pesca e o porto comercial, onde tudo acontecia.
A azáfama era muito grande pois o Café Girassol fechava às 2 da manhã, os bares das meninas às 4 da manhã e a lota abria às 5, portanto era quase non stop a actividade nesta zona.
A convivência com tudo isto tornou-me uma pessoa muito sociável, curiosa, atrevida e aventureira.
Já na fase adulta vivi em França, Inglaterra e Holanda, o que veio ajudar-me ainda mais a ser um verdadeiro peixe, capaz de nadar em todos os tipos de mar, como um verdadeiro Matosinhense.
Se juntarmos a toda esta experiência de vida, uma mente aberta e um forte sentido de amizade, tenho muito facilidade em abraçar desafios e arrastar comigo amigos com quem partilho estas experiências.
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