“ (…) Apesar de o nome “morte” aparecer em nove das composições poéticas de “Luz nos Claustros”, este belíssimo livro de poemas, onde o exercício da palavra é sublime, enlaça fortemente o amor, feito “Poema para quem cuida”, num contínuo gesto “Para ti”, assim como abraça a vida no simbólico “Voo das Sementes” e na “Insubmissão” de “Seres que florescem contra muros”, terminando com a esperança de que “quando bebermos juntos o fim do nosso exílio / As aves voltarão a abrir as asas na floresta / Que renasce, cheirando a resina, a urze, a alfazema” (…)”.
Maria da Luz B. R. Vale Dias (do prefácio)
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