A capacidade inventiva dos seres humanos é surpreendente, e com ela evoluíram através dos tempos. Represavam rios para fazer girar seus moinhos, mas sem se dar conta que tiravam a água do seu vizinho mais abaixo. Nunca se deram ao trabalho de saber se suas invenções causavam algum inconveniente aos outros ou a si próprios. No início do século passado a sociedade funcionava normalmente com suas escolas, hospitais, bolsa de valores, jornais etc. Mas, não tinham eletricidade ou telefone. Por volta de 1910 inventaram a eletricidade, fabricada em usinas de carvão, sem se importarem nem com o desventrar do solo nem com a fumaça lançada para o ar, que mais tarde tanto contribuiu para o aquecimento global. Todas as invenções que se seguiram eram ávidas consumidoras de energia, e para dar resposta a tanta procura, inventaram outros tipos de usinas elétricas como as hídricas. Os povos deslocados ou a modificação da natureza não importavam. Depois vieram as eólicas, com gigantescos ventiladores girando lentamente, causando infra frequências nefastas para as populações vizinhas e criando também elevados campos eletromagnéticos. Todas as respostas às elevadas demandas de energia elétrica causam efeitos colaterais enormes para a sociedade. E assim chegamos aos dias de hoje. Com celulares, Internet, IA e outras invenções vorazes gastadoras de energia sem que alguém se interrogasse se traziam algum inconveniente para a saúde humana. Este livro vem abordar esse tema. Trazer informação relevante e vital para aumentar o nosso conhecimento sobre o assunto, e, assim, contribuir para que olhemos as tecnologias de uma outra forma, e fazer escolhas mais conscientes da forma como gerimos a nossa saúde e a dos nossos filhos. A escolha é sua… O Autor
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