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Acerca del autor
Paulo Miguel Gérault Marrecas Ferreira, nascido em Setúbal de mãe francesa e de pai português, em 1963. Na vida profissional, licenciado (1987) e mestre (doutor) em Direito (1998). Técnico superior na Procuradoria-geral da República.
Este é o meu segundo livro de poemas sem metro e de partituras, a seguir ao Desharmonias, publicado por conta de autor (como este volume) no fim do ano de 2020. Já tinha publicado, em jeito de catarse, o livro romanceado “L’Amour aveugle ou les grandes heures d’Arcachouvas sous le règne du Marquis de Grimolas”, em 2004, junto de Bénévent, França. A vida encontrou-se comigo no exercício do encontro sentimental em relação à catarse feita. O encontro possível não veio a acontecer, impedido que foi, tendo eventualmente gerado danos pessoais.
O que não se fez em primeira oportunidade, talvez virá a ser possível, de modo diferente, eventualmente mais feliz, apesar dos custos pessoais que foram entretanto impostos a uma mulher frágil. Nestas condições pode dizer-se que há esperança mas seria loucura dizer que tudo está bem agora, como nunca esteve.
Como diz o Papa Francisco é eventualmente na sobrevida após a desgraça que se assume a possibilidade de viver a verdadeira vida. A que preço?
Não quero ser amargo nem pessimista, é tempo de reparar, de sarar, de curar, de cicatrizar, de, assumindo a dor, saber perdoar e pedir perdão. Pela mesma razão chegou a hora de exigir a paz.
No tocante à música procuro evoluir, assumindo o meu vínculo ao Grande Bach, muito mais do que um “elementar matemático sem poesia nem arte” em visão redutora marcada por um preconceito de alguém que vê um autor de cima da sua presunção.
Há aqui também uma busca assumida da dimensão vocal da música, uma vez que a voz sempre exerceu sobre mim um enorme fascínio, que deixo aqui expresso no plano instrumental. Se alguém quiser, como no Fado empregar as partituras para acompanhar cantos outros que os poemas (ou os próprios poemas deste livrinho) pode, ficando com o encargo de descobrir a sua própria melodia improvisada com base no conjunto instrumental, dando eventualmente origem a nova melodia. Oxalá.
Como sempre, o meu agradecimento aos meus mestres de música, o saudoso João Torre do Vale, Rui David Gonçalves, recentemente no violino jazz à distância, Eva Slongo, e naturalmente o meu muito caro Arménio de Melo, das mãos de oiro da Guitarra portuguesa.
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