Esta é a mulher que não se deixou descobrir, conhecer, inventar e reinventar, que foi rocha e identidade. Viu passar os dias e os anos e protegeu cada hora, cada minuto desse tempo, crescendo em sabedoria e refugiando-se nos medos. Perfeita desconhecida. Luz imensa, briho nos olhos, que já foi escrito e descrito. Livro esquecido na estante silenciosa, da sala que não existe. Assim aprendeu que o que não se pode fazer sublima-se em arte, e o que não se pode dizer traduz-se em poesia, o que não se pode gritar, guarda-se para se revelar em apoteose.
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