Este sitio web almacena cookies en tu PC, las cuales se utilizan para recopilar información acerca de tu interacción con nuestro sitio web y nos permite recordarte. Usamos esta información con el fin de mejorar y personalizar tu experiencia de navegación y para generar analíticas y métricas acerca de nuestros visitantes en este sitio web y otros medios de comunicación. Para conocer más acerca de las cookies, consulta nuestra política de privacidad.
Si rechazas, no se hará seguimiento de tu información cuando visites este sitio web. Se usará una sola cookie en tu navegador para recordar tu preferencia de que no se te haga seguimiento.
Frei Tomás, um homem santo, o Juvenal, um palhaço, e a Carol, uma adolescente muito bonita, descem à cidade em dia de algazarra nacional. Aqui o frade encontra o poeta Diógenes, um homem sábio e maravilhoso.
Na cidade tudo é destruição, justificada em nome de uma panóplia de democracias, da estrema-esquerda até à extrema-direita, e ainda em nome dos mais sofisticados direitos, amplas liberdades e robustas garantias.
Estamos na República monárquica da Ilha do Pessegueiro, a mais monárquica de todas as repúblicas, com um monte de Reis disto tudo, que reinam sobre isto tudo, centenas de Reis lambe-botas, que fazem de conta que reinam, e dois milhões de reis de coisa nenhuma, que reinam sobre coisa nenhuma… mas todos com um enorme rei na barriga.
António Marafuga nasceu em Alcochete em Abril de 1951. Iniciou-
-se no mundo do trabalho aos 15 anos. Entre os 18 e os 21 anos dedicou-
-se ao ensino de adultos e deu explicações. Cumpriu o serviço militar em Angola. Emigrou para Paris, por um curto período. De regresso a Portugal, trabalhou um pouco por todo o lado. Aos 26 anos, em Setúbal, iniciou-se como empregado bancário, actividade que manteve até à reforma. Entretanto licenciou-se em Direito pela Universidade de Lisboa e passou a exercer cumulativamente a advocacia, o que fez por 32 anos.
Hoje reside na freguesia de Azeitão (Setúbal) e dedica-se exclusivamente à escrita.
É casado e pai de dois filhos.
Cedo começou a escrever: poemas, artigos para jornais locais, contos e novelas.
Publicou:
– Contos da tropa fandanga (2020)
– Atribulações para enterrar, salvo seja, um doutor (2021)
– Roubaram o banqueiro Dantas de Brito (2021)
– Beatriz, meu doce amor (2022)
– O Bruxo da Travessa do Ferreiro (2022)
– A Rosa Maria a outras histórias (2024)
Menciones de Prensa y Enlaces de Interés
No tiene menciones en prensa todavía
No hay booktrailer disponible
No tiene menciones en prensa todavía
Tu plataforma online de venta de libros Los libros, nuestra pasión. La tecnología, nuestra ventaja
¡Únete a nuestro nuevo canal de Telegram para no perderte ninguna novedad!Unirse ahora
Detalles técnicos de la Edición
Información sobre la preventa
Los libros comenzarán a enviarse a partir de la fecha establecida como final de la preventa. En caso de haber agregado más de un título diferente en su carrito de la compra, se aplicará la última fecha de preventa de cualquiera de los libros.