“Uma escrita feita de palavras simples, mas que valem e se impõe pela força da mensagem que nelas coloca, pela intransigente defesa dos valores do ser, sem atender aos valores do ter. Para o Autor poder parar a admirar uma flor do campo, a que tantas vezes se refere nos seus textos, é uma dádiva de uma entidade superior, e é algo muito mais importante do que o património que cada um possa ter. (…)Diria, pois, que a escrita do Joaquim Armindo é, antes de mais, um hino à beleza das coisas da vida, um convite a vivermos o presente sem o hipotecar, em nome de um futuro que não sabemos se será nosso, um desafio para nunca abdicarmos das convicções em que verdadeiramente acreditamos.“
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